Notícias
sobre: Vacinas e medicamentos
O
alumínio contido nas vacinas provoca doenças graves
Publicado
1 de julho de 2004
Dr. Marc Vercoutère
Considerado
um adjuvante que estimula a resposta imunológica, o alumínio entra na
composição de 25 vacinas habitualmente utilizadas na França, principalmente
contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B.
Uma
patologia emergente, prejudicial, que não pára de crescer — a miofascite
macrofágica, possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de
alumínio — foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-Mondor de
Créteil. Em agosto de 1998, o professor publicou na revista The Lancet, com
vários colegas, um artigo sobre essa síndrome, relativamente freqüente nos
países desenvolvidos.
Os
pesquisadores, descobrindo constantemente inclusões cristalinas nos macrófagos,
pensaram inicialmente na possibilidade de uma doença infecciosa. Depois, em
outubro de 1998, a análise dessas inclusões revelou que eram constituídas por
cristais de alumínio (Gherardi e outros…“Macrophagic myofasciitis: a reaction
to intramuscular injections of aluminium containing vaccines” no Journal of
Neurology n° 246, 1999).
Perante
os membros da missão parlamentar de informação sobre a Síndrome do Golfo, o Prof.
Ghérardi declarou que essa síndrome poderia estar ligada à injeção de algumas
vacinas. Ele explicou que a maioria dos sintomas (dores musculares, fadiga
crônica, distúrbios da concentração) correspondem à miofascite macrofágica
relacionada ao hidróxido de alumínio, utilizado como adjuvante em diversas
vacinas.
Em 1999,
o Comitê Consultivo para a Segurança das Vacinas da OMS concluiu que existe uma
“relação de causalidade muito provável entre a ministração de uma vacina
contendo hidróxido de alumínio e a presença da lesão histológica que
caracteriza a miofascite macrofágica”.
Há cerca
de vinte anos, quando já se conhecia a toxicidade do alumínio, os pesquisadores
do laboratório Pasteur-Mérieux tinham desenvolvido um adjuvante à base de
fosfato de cálcio. Entretanto, quando o laboratório Mérieux comprou a
Pasteur-Vaccins, as vacinas à base de fosfato de cálcio foram engavetadas.
Fonte:
Vous et votre témoignage santé n° 10 – junho de 2004.
Programa de vacinação
provoca doenças novas
Publicado
1 de outubro de 2000
Pergunta ao Dr. Vernon Coleman
Ao famoso
médico Dr. Vernon Coleman, autor de inúmeros livros e artigos na área da
medicina e do combate à experimentação animal, perguntaram:
“O senhor
acha que a ampliação dos programas de vacinação poderia explicar o aumento do
número de doenças graves, antes desconhecidas entre crianças pequenas? Mortes
no berço, autismo, dislexia e diversos tipos de câncer são cada vez mais
comuns. É possível que estejam relacionadas com as vacinas?”
Resposta:
“Acredito
firmemente que se o programa de vacinação continuar — e se for ampliado —
veremos muitas doenças novas. Acredito, também, que doenças raras há uma ou
duas gerações serão cada vez mais comuns.
Estudei
vacinas e programas de vacinação durante mais de duas décadas e meu receio a
seu respeito envolve três aspectos.
Primeiro,
os efeitos colaterais imediatos são preocupantes. Alguns são graves (como os
danos cerebrais), outros mais leves.
Segundo,
temo os possíveis danos que essas vacinas possam causar ao sistema imunológico.
Muitas crianças tomam 30 vacinas antes de chegar à idade adulta. Que efeito
essas vacinas exercem sobre o organismo?
Em
terceiro lugar, estou preocupado com o fato de que as vacinas podem interferir
no processo normal de crescimento — a exposição às doenças infantis comuns,
que, em sua maioria, são relativamente inofensivas. Essas doenças não seriam
necessárias para o desenvolvimento sadio do sistema imunológico? Será que as
vacinas interferem nesse processo? Desconfio que sim.
Existe,
também, o perigo de que as vacinas mudem a forma de como as infecções afetam o
corpo humano. A idade com que as crianças costumam contrair caxumba aumentou
desde que a vacina contra caxumba foi introduzida. E a caxumba atípica (uma
forma da doença muito perigosa e difícil de tratar) está se tornando mais
comum. Que novas cepas de doenças estamos introduzindo ao usar vacinas de forma
tão imprudente?”
Fonte:
Vernon Coleman’s Health Letter, vol. 5 nº 3, outubro 2000
Terceira Conferência
Internacional sobre Vacinas
Publicado
10 de maio de 2003
Dezenas
de médicos norte-americanos e europeus voltaram a fazer - como milhares de
pais - a pergunta: “As vacinas são seguras?”. O evento ocorreu em novembro
de 2002, em Washington, com a presença de peritos de nome internacional, que
alertaram sobre as possíveis conexões entre as “picadas” e o aumento alarmante
de doenças como autismo, diabete e asma nas crianças.
Havia
sobre a mesa um estudo realizado na Dinamarca ao longo de oito anos, revelando
que os casos de autismo acontecem na mesma proporção entre crianças vacinadas e
não vacinadas com a vacina SCR (contra sarampo, caxumba e rubéola).
A
conclusão imediata das autoridades de saúde — “não existe vínculo algum entre
as vacinas e o autismo” — foi contestada em Washington pelo número cada vez
maior de peritos que questionam a segurança das “picadas”.
“O que
não conta esse estudo, é que o thimerosal, um conservante com altíssima
concentração de mercúrio, foi removido das vacinas na Dinamarca muito antes da
suspeita de que era tóxico”, declarou no microfone o Dr. Paul Shattock,
vice-presidente da Associação Mundial de Autismo. “Pois bem, esse conservante
está sendo utilizado sistematicamente nos EUA desde 1999, quando finalmente
reconheceram, que o conteúdo de mercúrio nas vacinas era muito superior aos
limites recomendados”.
O Dr.
Shattock, que viveu o trauma do autismo com o próprio filho Jamie, enfrentou,
como muitos outros médicos, o dilema: comungar no dogma científico ou seguir
seu instinto de pai.
“As
autoridades de saúde tem defendido a todo custo a segurança das vacinas e
constantemente estão menosprezando os pais, deixando que eles se sintam
culpados”, acusou Shattock. “Mas os pais e a população inteira precisam de uma
resposta. Esta não chegará até que haja pesquisas suficientes e imparciais
sobre os efeitos reais das vacinas”.
O autismo
afeta uma entre cada 250 crianças nos EUA e 50% dos pais estão convencidos de
que existe uma estreita relação entre a doença e as vacinas. A pedido do
congressista Dan Burton, avô de uma criança autista, o Capitólio se interessou
pelo assunto e criou uma comissão especial para investigar o suposto vínculo.
Dezenas
de associações, como o National Vaccine Information Center e People Advocating
for Vaccine Education estão trabalhando para fazer chegar o assunto até a
opinião pública. Centenas de pais, protegidos pela lei de indenização aos
prejudicados
pela vacinação, estão planejando uma batalha legal contra a indústria farmacêutica.
pela vacinação, estão planejando uma batalha legal contra a indústria farmacêutica.
“Esperamos
ter êxito. Ao nosso lado estão os advogados que conseguiram sentar os
fabricantes de cigarros no banco dos réus”, afirma Jeffrey Sell, advogado e pai
de gêmeos autistas de oito anos, Ben e Joe.
Jeffrey
Sell comoveu os presentes à Conferência de Washington com a história de seus
filhos: “O primeiro afetado foi Ben. Seus sintomas de autismo começaram aos
nove meses de idade. Joe foi um menino perfeitamente normal até os 15
meses,quando recebeu a vacina SCR. Durante dois dias teve febre altíssima,
depois veio diarréia, regressão e deixou de falar”.
Então,
tomou a palavra o Dr. Andrew Wakefield, gastroenterologista britânico que, dois
anos antes, sugeriu em um artigo polêmico, publicado na revista médica Lancet,
o
vínculo possível entre a vacina SCR, a inflamação intestinal e o autismo.
vínculo possível entre a vacina SCR, a inflamação intestinal e o autismo.
Wakefield
reconheceu o alcance limitado de seu estudo e insistiu que as autoridades
médicas estudassem esta hipótese: “Será que as infecções causadas pelos vírus
vivos nas vacinas podem prejudicar o sistema central nervoso de algumas
crianças?”
“Não
podemos continuar falando de coincidência, quando milhares de crianças
completamente normais começam a apresentar sintomas de autismo, depois de
receber uma vacina” denunciou Barbara Loe Fisher, fundadora do National Vaccine
Information Center. Há 18 anos, Barbara também passou pelo pesadelo de muitos
pais, quando seu filho caiu nas malhas do autismo. Ela o atribuiu, naquela
época, a “picada” da vacina DPT (contra difteria, coqueluche e tétano). A sua
busca continua: “é a falta de resposta que está provocando a revolta dos pais.
Precisamos de informação e estudos sobre os efeitos reais das vacinas.
Começamos a ter um parte da classe
médica ao nosso lado”.
médica ao nosso lado”.
O último
médico a alertar contra o thimerosal nas vacinas foi precisamente o Dr. Neal
Halsey, ex-presidente da Academia Americana de Pediatria. “Muitos dos
argumentos contra as vacinas estão fundamentados em hipóteses não comprovadas
ou em elos causais com pouca prova”, declarou Halsey. “Mas gradualmente estou
me dando conta, de que existe um risco real para as crianças”.
A maioria
dos pediatras não informa os pais sobre os riscos das vacinas e se limita a
aplicar displicentemente as “picadas”. Os pais norte-americanos denunciam cerca
de 14.000 incidentes pós-vacinais por ano. Entretanto, se teme que os casos de
reações adversas estejam mais próximos de 140.000 e que não apareçam por falta
de conhecimento ou pela pouca colaboração dos médicos.
Os pais
estão há anos alertando, não apenas contra o alto teor de mercúrio, mas também
contra os riscos de vacinas combinadas e da overdose de vacinas que recebem as
crianças. Muitos questionam o calendário vacinal e decisões como vacinar bebês
de dois meses contra Hepatite B, uma doença que se transmite por via sexual e
sangüínea.
Sarampo, caxumba e rubéola (SCR / MMR)
Alguns
fatos a respeito dessas três doenças e a vacina SCR, que não é nem segura, nem
eficaz.
Sarampo,
caxumba e rubéola raramente são doenças graves da infância. Todas as três
conferem imunidade vitalícia para a criança saudável e bem nutrida. Diversos
estudos médicos mostram que essas doenças preparam e amadurecem o sistema
imunológico,
diminuindo, desta forma, o risco de doenças graves, como asma e câncer dos ovários na vida futura.
diminuindo, desta forma, o risco de doenças graves, como asma e câncer dos ovários na vida futura.
Muitas
crianças pegam sarampo apesar da vacinação, como confirmam relatórios médicos
do mundo inteiro. Um estudo realizado durante 12 anos na Finlândia, mostrou
que, sete entre nove crianças previamente vacinadas, contraíam sarampo ao
compartilhar o dormitório com uma criança infectada. O estudo concluiu que a
proteção verdadeira contra sarampo não será obtida com vacinação.
Outro
fenômeno preocupante é o sarampo atípico, um problema que surgiu logo após a
primeira introdução da vacina. Esta forma de sarampo ocorre apenas em crianças
que foram previamente vacinadas contra sarampo. O sarampo atípico resiste ao
tratamento e muitas vezes degenera em pneumonia e meningite.
Fonte:
Vaccine Fact, maio 2003
As drogas
farmacêuticas e as mortes que provocam
Publicado
10 de novembro de 2008
Sylvie Simon
Existem,
nos EUA, inúmeros acidentes provocados por jovens sob a influência de drogas
farmacêuticas, legalmente comercializadas e prescritas por médicos.
Ed
Harris, de Columbine High, estava sob o efeito de Luvox quando matou 12 colegas
e seu professor, em Denver, no Colorado.
Kip Kinkel, de Springfield, no Estado do Oregon, estava diminuindo progressivamente o uso de Prozac quando matou 24 de seus colegas de classe, bem como membros de sua família.
Kip Kinkel, de Springfield, no Estado do Oregon, estava diminuindo progressivamente o uso de Prozac quando matou 24 de seus colegas de classe, bem como membros de sua família.
Shawn
Cooper, de Notus, no Estado de Idaho, tinha 15 anos e tomava Ritalina quando
atirou em seus colegas na escola. Elizabeth Bush tinha 14 anos e tomava Prozac
quando atirou nos alunos, seus amigos e feriu um deles em Williamsport, na
Pensilvânia.
T. J.
Solomon, tomava Ritalina, quando matou 6 colegas em Conyers, na Georgia.
Jason
Hoffman tomava Effexor e Celexa, quando feriu 5 colegas de seu colégio, na
Califórnia.
Cory
Baadsgaard tomava Paxil, quando pegou uma espingarda e fez 23 alunos de reféns,
antes de ser desarmado pelo diretor. Ele não guardou nenhuma lembrança desse
episódio e passou os quatorze meses seguintes em um centro de detenção para
jovens.
Algumas
vezes, esses jovens voltam essa violência contra si próprios. Assim, Julie
Woodward morreu aos 17 anos, depois que um terapeuta lhe disse que Zoloff era
“necessário para sua cura e muito benigno”. Tão benigno que, no sexto dia do
tratamento, seus pais encontraram seu corpo pendurado na garagem.
Em 10 de
fevereiro de 2004, Traci Johnson, uma jovem estudante de 19 anos de Bensalem,
também se enforcou, enquanto participava dos testes sobre a principal substância
do Cymbalta. Esse medicamento, estudado pelo laboratório Lilly para tratar a
depressão e a incontinência urinária devida ao stress, estava prestes a obter a
aprovação do FDA.
Após seis
dias de tratamento para depressão com Zoloff, um menino de 13 anos suicidou-se.
Entretanto, o tribunal de Kansas achou que não havia provas suficientes para
ligar o drama ao Zoloff.
Essa lista não é exaustiva e só reflete uma parte ínfima de situação nos Estados Unidos.
Essa lista não é exaustiva e só reflete uma parte ínfima de situação nos Estados Unidos.
Se
qualquer um desses acidentes tivesse sido provocado por drogas proibidas, o
mundo inteiro teria acusado os traficantes e os revendedores de drogas como a
cocaína, o LSD, as anfetaminas e a maconha. Mas, como os medicamentos foram
prescritos por médicos ou psiquiatras respeitáveis, fabricados por laboratórios
de prestígio, preferimos ignorar essas “poucas mortes acidentais” que
procura-se, muitas vezes, manter no anonimato.
É bem
mais simples, considerar que esses jovens são os únicos responsáveis por esses
atos e que a violência é um flagelo crescente, mas inevitável. E, de qualquer
maneira, esses jovens são os únicos a pagar. Os laboratórios e os médicos — que
preferem ignorar os efeitos deletérios dos medicamentos que prescrevem —
conseguem sempre se safar com honras de guerra e, se são algumas vezes considerados
responsáveis, nunca são julgados culpados.
Fonte:
Votre Santé n° 63 – dezembro de 2004